1 – BB oferece atendimento precário:
Depois dos assaltos sofridos no início deste ano, que deixaram a população amedrontada, o Banco do Brasil de Miguel Alves passa por uma situação difícil, no que se refere ao atendimento oferecido ao público. O auto-atendimento é precário, ora funciona, ora não funciona, disponibiliza apenas um caixa para atender um grande número de pessoas que diariamente adentram naquela agência para realizar transações bancárias como: saques, pagamentos e/ou transferências de dinheiro. As pessoas são obrigadas a enfrentar uma demorada fila, sufocadas pelo calor terrível, porque os aparelhos de ar condicionados da agência não funcionam plenamente.
Pra piorar a situação, nos finais de semana as pessoas ficam impossibilitadas de utilizarem o serviço de auto-atendimento do banco, pois o mesmo não funciona, por conta disso, são obrigadas a se dirigirem para cidades próximas como União, Coelho Neto – Maranhão e até mesmo para Teresina se quiserem sacar dinheiro, efetuar pagamentos e transferências de valores. Como dizia Deoclécio Dantas “é uma lástima Chico Paulo”
Cadê os representantes de Miguel Alves que não se manifestam no sentido de cobrar da superintendência do Banco do Brasil as providências necessárias para que a agência volte funcionar plenamente, oferecendo um atendimento de primeira qualidade à população do município? É, mas pelo visto, os representantes Miguel-alvenses se mostram mais preocupados em alicerçar os seus projetos políticos com festas e farras do que em resolver os problemas do município.
2 – Eita Miguel Alves difícil!!!
O início das obras da estrada que liga Miguel Alves a Porto trouxe, a princípio, uma grande expectativa para a população de Miguel Alves, principalmente para os moradores das comunidades que seriam beneficiadas diretamente pela estrada. O tempo passou, o governo a obra andou, o governo não pagou, e no ano passado a obra parou. A construtora desmontou o seu canteiro de obras e bateu em retirada deixando apenas poeira, sofrimento e muita revolta. Na região do Tamanduá havia um boeiro no riacho que corta a estrada velha que garantia a passagem de carros, motos, ciclistas e pedestres. Destruíram o bueiro para construir outro e deixaram lá a estrada cortada. Pra amenizar o drama no inverno passado, os moradores se mobilizaram e fizeram uma passagem utilizando carnaúbas. Com até hoje ninguém foi lá dizer quando a ponte será construída, quem mora no Laranjo, Morro de Areia, Paiol Velho, Santo Inácio, etc.. corre o risco de ficar isolado, quando o inverno chegar.
Pois é, aquilo que era um sonho ao que parece se tornou num grande pesadelo. A obra está lá paradinha da silva. Mas como o miguel-alvense carrega consigo a virtude da espera, não custa nada esperar.
E assim o tempo vai passando, a banda tocando e o povo dançando, literalmente. Agüenta Miguelaves!!!!!