No último dia 05 de setembro, segunda-feira passada os professores da rede municipal de ensino de Miguel Alves saíram as ruas em forma de protesto contra o não cumprimento do Piso Salarial que é um direito garantido por lei. Saíram da sede do SINDSERM – Sindicato dos Servidores Públicos de Miguel,localizada na Avenida Des. Simplício Mendes percorreram pela rua Ulisses Carmo indo em direção à Avenida José de Deus Lacerda, parando em alguns pontos do centro da cidade para discursos de alguns membros da categoria e também da CUT que estiveram presentes.. Dirigiram-se á prefeitura municipal e lá foram recebidos apenas pelas “máquinas fotográficas,” pagas pela prefeitura” . Ninguém se manifestou , por parte da Gestão Municipal. Lá houve alguns discursos por parte dos professores e das representantes de outras cidades como: Núbia ( representante da CUT Pi), e Fàtima Saraiva representando o Sindserm de Demerval Lobão. A penúltima parada foi na Secretaria Municipal de Educação , com outras falas e gritos de protesto. Mas é claro, tudo na santa paz , buscando ainda um diálogo . Encerrando com uma parada no SINDSERM para que fosse feita uma avaliação e deliberar os próximos passos.
Segundo informações, a categoria Já está chegando ao quarto mês de tentativas com a gestão municipal, e até o momento da postagem desta matéria e nenhuma resposta.
Foi deliberada por parte da maioria dos servidores públicos uma greve que durou uma semana. A gestão falou que iria voltar ás negociações caso a greve acabasse e garantindo assim o aumento para Classe A e deixou em aberto negociações para Classe B. Resultado: os professores voltaram para sala de aula , cumprindo a sua palavra , mas a gestão nada, nada , e nada. O Sindserm deu um prazo á gestão até dia 31 de agosto , para possíveis negociações. Novamente o servidor foi enrolado. Dia 02/09 o SINDSERM realizou uma nova assembleia e ficou deliberado fazer o ato público caso não tivesse nenhuma resposta hoje. Como as respostas não chegaram , os servidores públicos vestiram a camisa e protestaram de forma democrática e pacífica , reivindicando os seus direitos.
Veja cobertura completa feita pelo colunista Nilo Araújo:
Presidenta do SINDSERM, profa. Rejane Coutinho Vasconcelos